terça-feira, 16 de junho de 2009

Atividade 15 - Correção e finalização do texto


Das sugestões apresentadas ao texto do meu grupo, a seguir descrevo os principais e comento meus pontos de vista a respeito:

  • Resumo: acredito que podemos trabalhar melhor esse tópico e expandi-lo
  • Introdução: não vejo ruim que na introdução seja colocado a definição, pois dessa maneira o texto fica mais completo e acessível a qualquer leitor
  • Citar pirataria a serviço do tráfico: discordo dessa abordagem. Nosso texto tem por meta o compartilhamento de arquivos na internet, e demonstrar como essa prática não se enquadra no conceito tradicional de pirataria, e a meu ver esse compartilhamento não é fonte de renda para criminosos organizados.
  • Relacionar subdesenvolvimento e pirataria: Também discordo, visto que não se pode associar que a pirataria causa o subdesenvolvimento e não o contrário, sem um estudo mais abrangente e completo.
  • Citar os outros tipos de pirataria ("não se resume a uma inocente
    troca de arquivos ou discussões sobre os direitos autorais da produção
    cultural e consiste em discussão com altas implicações econômicas e sociais."): na verdade nosso grupo optou por focar um aspecto do problema, justamente o compartilhamento de arquivos e acredito que se concentrar em uma parcela é preferível a tratar do assunto como um todo e não conseguir concluí-lo.
Por fim, o relatório recebido pode ser utilizado como um guia para maiores discussões que levarão ao aprimoramento do nosso texto.

domingo, 31 de maio de 2009

Atividade 13 - Revisão do texto do grupo 03

(cc) jystyn

Nessa atividade devemos revisar o texto fornecido por outro grupo.

Como o texto enviado foi no formato pdf, optei por fazer as anotações sobre o próprio arquivo, de forma a facilitar a visualização sobretudo dos erros ortográficos (como não fui o autor do texto e não possuo direitos sobre ele, não vou pirateá-lo [;-)] e não o anexarei aqui, mas caso seja do interesse dos integrantes do grupo ou de outras pessoas da disciplina, eu posso fornecer o arquivo).

Excetuando estes erros, descrevo a seguir os principais pontos que considerei:
  • Falta de título: O texto não possui título do trabalho
  • Falta de resumo: Um resumo é necessário para situar o leitor sobre o assunto tratado
  • Falta de descrição: É citado um estudo, mas só é especificado o tipo de estudo com as leituras finais da metodologia
  • Trecho "Atualmente muitos pesquisadores e cientistas sociais [...]": seria interessante apresentar alguns desses pesquisadores
  • Trecho "Mais recentemente têm sido alvo da mídia as questões [...]": seria interessante apresentar algumas dessas notícias
  • Citação de (ANEXO I): não é apresentado nenhum anexo
  • Falta do cronograma e referências
Além desses casos levantados sugiro para uma melhoria no texto:
  • Organizar os aspectos teóricos que embasam o estudo experimental
  • Citar a existência (ou não existência) de estudos semelhantes. E indicar as diferenças que esse apresentará frente aos demais.
  • Incluir as métricas que serão avaliadas (o que será tirado dos questionários de maior relevância para o estudo)
Como uma última e talvez mais prática sugestão, sugiro que não utilizem somente a versão de questionário físico (como ficou indicado que será utilizado) mas sim uma versão online, inclusive existe a possibilidade de se fazer com o Google Docs. Dessa forma poderá se conseguir uma amostra maior e, caso sejam feitas questões de múltiplas escolhas (e não dissertativas), a análise poderá ser feita de forma mais rápida e automática.


Excetuando-se esses itens acima enumerados, o estudo proposto é bastante interessante e pode elucidar alguns pontos acerca do tema de pirataria.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Atividade 12 - Primeira versão do texto


Nesse post, vou descrever as atividades em grupo desempenhadas até aqui.

O primeiro exercício feito foi a definição do tema, onde ficou decidido que seria a pirataria ou compartilhamento de arquivos na Internet, e sua criminalização. Então, foi feita a escolha por ensaio como modelo do texto e foram levantados textos para servir como bibliografia e referências.

Então, o grupo começou a desenvolver o texto propriamente, e cada membro incluiu trechos e completou e revisou o texto. Após muitas revisões e discussões pelo grupo de discussões chegamos a uma primeira versão do texto, que será então encaminhada a um outro grupo da disciplina para que seja analisado por ele.

Durante todo o processo, o canal de comunicação utilizado foi o grupo de discussão, e ele se mostrou suficiente e satisfatório para os requisitos do tipo de atividades que desempenhamos. Foi através dele também que recebemos sugestões e comentários dos monitores da disciplina.

O desenvolvimento do texto foi feito utilizando o Google Docs, e assim sendo, foi possível a edição do texto em paralelo e no momento mais apropriado a cada integrante.

Considero que o teor final da primeira versão do texto foi coerente com o tema proposto e bem desenvolvido. Certamente o texto ainda necessita de algumas revisões e melhorias, mas esperamos conseguir isso no decorrer do desenvolvimento.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Atividade 08 - Proposição de tema


Nessa atividade devemos postar uma proposta de tema para um texto a ser desenvolvido. Como esse foi um dos pontos do debate que mais se aplicam à minha área e que eu tenho mais conhecimento, vou propor o tema relativo ao compartilhamento de arquivos e sua criminalização.

Título tentativo: A criminalização do compartilhamento de arquivos na Internet

Modalidade: Ensaio acadêmico

Resumo:
Com o surgimento de novas tecnologias surgem também novas necessidades de abordagem de algumas questões que não se enquadram nos padrões conhecidos. Em especial no caso da internet, pode-se citar o compartilhamento de arquivos e sua criminalização.

É uma prática comum encarar um problema novo, para o qual ainda não se há um conhecimento profundo, pela ótica de um outro anteriormente conhecido. Assim, costuma-se enquadrar o compartilhamento pela internet como uma modalidade da "pirataria" tradicional, que se utiliza de um um meio digital para se conseguir os mesmos fins.

Esse texto buscará demonstrar o engano que reside nessa visão e abordagem e analisar possíveis ações para que se modifique essa visão.

Referências:
David Cherry, Internet Piracy: Brief History & Ethical Concerns, University of Advancing Technology [http://www.uatliteracyproject.com/Documents/Google/Internet%20Piracy%20Essay.doc]
Powers, J. (2003). Copyright, Piracy and Personal Ethics. http://www.in3.org/articles/personalethics.htm.
The Ethics of Piracy. http://cse.stanford.edu/class/cs201/projects-99-00/software-piracy/ethical.html.
Filesharing is a serious crime - Bulgarian collective rights organisations http://sofiaecho.com/2009/02/18/677267_filesharing-is-a-serious-crime-bulgarian-collective-rights-organisations
File-sharing should not be a crime, says European Parliament http://www.out-law.com/page-9059
Internet file sharing myths http://www.mipi.com.au/issues_faqs/faqs.htm
The Effect of File Sharing on Record Sales An Empirical Analysis, Felix Oberholzer, Koleman Strumpf http://www.unc.edu/~cigar/papers/FileSharing_March2004.pdf
The Effect of P2P File Sharing on Music Markets: A Survival Analysis of Albums on Ranking Charts, Telang et al. http://www.netinst.org/Telang2005.pdf

sábado, 25 de abril de 2009

Atividade 07 - Debate



Essa atividade consistiu em um debate partindo dos textos apresentados no grupo de discussão da disciplina.

Aqui serão levantados tópicos que foram discutidos que eu gostaria de expandir em um futuro texto.

Dentre os temas levantados, os que eu mais me sinto confortável e que gostaria de desenvolver são (em ordem de preferência):

  • Pirataria e compartilhamento de arquivos
  • Células tronco e clonagem
  • Pesquisas que podem ser utilizadas de forma incorreta, apesar de não ser esse o objetivo
Além desses temas discutidos, um que me ocorreu e não tive a oportunidade de levantar no debate é o uso maior que fazemos de máquinas sem que ainda tenhamos um código de conduta para elas (algo na linha das três leis da robótica de Asimov). Acredito que esse seja um tema interessante a se discutir.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Atividade 06c - Argumentação II


Nessa parte da atividade 06 irei argumentar sobre as barreiras éticas ao uso de novas tecnologias.



É um fato notório que o ser humano em geral apresenta medo do que é desconhecido, novo. Através da história esse medo tem se manifestado sempre que alguém ousa desafiar as verdades estabelecidas. Sócrates, Galileu, Giordano Bruno entre outros são exemplos do modo como a sociedade reage às ideias novas e revolucionárias.

Hoje em dia, o que causa esse medo de forma mais aparente são os avanços tecnológicos. Enquanto alguns são tidos pela maioria como salutares, outros são tidos como perigosos.

Se antigamente a Igreja podia ser a barreira ao desenvolvimento científico, atualmente as barreiras mais proeminentes são de origem ética.

Por exemplo, discute-se muito sobre o uso de células tronco de embriões humanos. O argumento preferido da corrente contrária à sua utilização é a defesa de que o embrião é um ser humano e que por isso não pode ser utilizado, mesmo que seja para salvar a vida de outro.

Mesmo contrariando a opinião dos especialistas na área, que dizem que enquanto não se tem o sistema nervoso, mesmo que primitivo, não se pode considerar o embrião como um ser humano, esse argumento tem forte apelo, especialmente entre a camada menos instruída da população.

Movidos por motivações alheias, essas pessoas criam empecilhos para o desenvolvimento de técnicas que podem ajudar a melhorar as condições de vida de milhões de pessoas.

Mas essas mesmas pessoas que criticam as técnicas modernas se utilizam de outras que, no passado, foram consideradas inadequadas, por um motivo ou outro.

Nessa linha de pesquisas médicas, pode-se citar o repúdio à vacina que existia nos momentos iniciais de uso dessa técnica. Ou seja, por mais fortes que sejam as barreiras criadas, a ciência e o progresso sempre encontram uma forma de vencê-las.

A maior perda reside no custo envolvido nesse processo de superação.

Atividade 06b - Argumentação I





Nesse post irei argumentar sobre a questão que relaciona os textos científicos e filosóficos a textos narrativos citada no texto Variações sobre arte e ciência. Como meu ra (044034) é par, minha linha argumentativa será a favor dessa visão.





Vários sustentam, muitos aceitam e poucos rejeitam a tese de que ciência e arte são áreas completamente distintas e não devem ser tratadas de forma correlacionada.

Essa diferenciação que se faz entre essas áreas é artificial e não reflete a realidade. Um exemplo dessa correlação reside no fato de que os textos científicos e filosóficos são, em última análise, pertencentes ao gênero narrativo.

Assim, podemos ver nestes textos uma aproximação com a arte literária. Vejamos como o dicionário Michaelis define a palavra narração.

narração
nar.ra.ção
sf (lat narratione) 1 Ato ou efeito de narrar. 2 Conto, descrição, discurso, narrativa. 3 Exposição verbal ou escrita de um ou mais fatos. 4 Ret A parte do discurso em que o orador divide e desenvolve o assunto.

Provavelmente para nenhum leitor essa definição possui informações desconhecidas. Mas as definições de número 3 e 4 são as de maior relevância aqui.

A definição 3 defende que a exposição de fatos implica em uma narração, quando temos uma exposição escrita, é lógico pensar em um texto narrativo.

Ora, o que são os textos científicos e filosóficos além de textos que se dedicam à exposição de fatos daquela área de conhecimento?

A definição 4 nos diz que a parte em que o orador (ou escritor, cientista, filósofo, etc) desenvolve o assunto é, também, uma narração. A que se propõem em primeiro lugar os textos de caráter científico e filosófico além do desenvolvimento e análise de um determinado tema?

Um argumento contrário pode ser levantado no que se refere à ausência de figuras de linguagem, mudanças no tom, entre outras técnicas utilizadas num texto tido como narrativo. Mas deve-se tem em mente que mesmo nos textos literários encontram-se uma multiplicidade de estilos, e o uso ou não de algum deles não descaracteriza um texto.

Além disso a ausência de evidência não implica na evidência de ausência. Muitos textos científicos e filosóficos fazem uso de técnicas normalmente associadas somente aos textos literários.

Assim, como um texto científico pode ser visto como uma obra de arte, e o contrário também pode ocorrer, podemos concluir que as barreiras criadas entre ciência e arte não correspondem à realidade observada entre essas áreas.

Atividade 06a - Comentários sobre as questões acadêmicas




Essa primeira parte da atividade 06 consiste em ler e comentar outros textos relativos à atividade 05.

Os comentários que eu fiz foram:

Variações sobre arte e ciência:
comentário no blog da Licia Costa
comentário no blog da Priscila Carrara

Considerações sobre a neutralidade da ciência:
comentário no blog do Fábio Ribeiro
comentário no blog do Marcel Stats

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Atividade 05b - Estrutura do texto "Considerações sobre a neutralidade da ciência"

Elementos básicos:

Título: Considerações sobre a neutralidade da ciência
Autor: Marcos Barbosa de Oliveira
Resumo: O texto busca avaliar e discutir o conceito de neutralidade na ciência e tecnologia. Para isso, o autor divide seu objeto de estudo em três partes que são: imparcialidade, neutralidade aplicada e neutralidade cognitiva com o intuito de facilitar a análise e possibilitar a chegada a uma conclusão.
Desenvolvimento: O autor inicia sua discussão a partir de trechos do texto dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A partir de tais trechos ele busca uma definição mais precisa sobre a neutralidade da ciência e estabelece dois requisitos que, segundo ele, são necessários para uma definição adequada. Assim ele sustenta que a sua tese deve manter um espírito crítico acerca do papel da ciência ao mesmo tempo em que ela não implique em relativismos de qualquer tipo.

Seguindo sua argumentação, o autor cita três princípios enunciados pelo filósofo Hugh Lacey. Esses princípios dizem, em resumo, que a neutralidade da ciência deve ser analisada pela imparcialidade, neutralidade no sentido amplo e estrito, essa por sua vez subdividida em neutralidade aplicada e cognitiva. Além da busca de evitar que a análise se utilize de relativismos.

O autor ainda define imparcialidade como o uso exclusivo de valores cognitivos na seleção de teorias, neutralidade aplicada como um contraponto à tecnologia em que é notório a não-neutralidade.

Questões acadêmicas:

Pode-se citar como uma das questões sugeridas no texto o conceito de relativismo e sua auto-destruição. Ou seja, ao pregar que não se pode chegar a uma conclusão universal sobre determinado tema justamente pelo fato de que essa conclusão depende do modo como cada um encara o tema pode ser utilizado justamente para confrontar essa mesma tese, eliminando os argumentos da tese.

Uma outra questão se refere às barreiras éticas muitas vezes criadas e enfrentadas pelos avanços tecnológicos. Para ilustrar isso o autor exemplifica citando a criação da pílula anticoncepcional como uma barreira posteriormente vencida, mas questiona se o mesmo poderá ser facilmente conquistado com clonagem humana por exemplo.

Atividade 05a - Estrutura do texto "Variações sobre arte e ciência"



A atividade 05 consiste em identificar os principais elementos dos dois textos recebidos e ao menos duas questões acadêmicas em cada um dos dois textos.

Nesse post é analisado o texto "Variações sobre arte e ciência" e em um post posterior será abordado o texto "Considerações sobre a neutralidade da ciência"

Elementos básicos:

Título: Variações sobre arte e ciência
Autor: Octavio Ianni
Resumo: O autor se propõe a discutir as semelhanças e diferenças existentes entre a ciência e a arte. Para tanto, ele discute utilizações de elementos característicos da arte pela ciência e vice-versa.
Desenvolvimento: O autor lista várias manifestações na história em que ciência e arte se complementavam e mesmo confundiam. Exemplos são os renascentistas como Galileu, Leonardo da Vinci, Maquiavel, entre outros.

Ele também mostra a visão de que as realizações científicas podem ser vistas como uma narrativa, assim, as aproximando da arte literária. Em certo ponto ele chega a citar a visão de que todo o mundo pode ser visto como uma complexa narrativa.

Um dos pontos em que essa aproximação é citada, é no fato de que até mesmo além das realizações artísticas, as obras científicas podem expressar a visão de mundo de seus autores.

Posteriormente são citadas obras científicas que se utilizam de recursos narrativos com o fim de dramatizar seus argumentos e aproximar o leitor de seu ponto de vista.

Conclusão: O autor conclui que é notável a colaboração que existe entre ciências e artes nos estudos e entendimentos nos mais diversos assuntos. Também, de que cientistas, filósofos, escritores, entre outros artistas, buscam um modo de explicar, visualizar e entender o mundo, cada qual de acordo com seus métodos e modos.

Por fim o autor conclui que a narrativa esteve e está nos assuntos que mais importam ao homem, seja dentro da ciência ou não, expondo diante deste as características e peculiaridades daquilo que o rodeia.

Questões acadêmicas:

Uma das questões levantadas no texto, que é a tese central defendida, se refere à diferenciação entre ciência e arte que, segundo o autor, é artificialmente criada. Isso não significa, contudo, que ciência e arte não apresentem diferenças, mas antes que elas possuem muito em comum e assim, devem ser analisadas como áreas complementares e não excludentes.

Analisando o momento atual, o autor contrapõe a visão de grande parte dos cientistas e artistas aos dos renascentistas e filósofos gregos que não viam grandes distinções entre ciência e arte e até mesmo entre religião.

Outra questão presente no texto é a associação dos escritos científicos e filosóficos ao texto narrativo. Para exemplificar esse ponto, o autor exibe trechos de obras de Copérnico, Hobbes, Rousseau, Marx, entre outros em que se pode notar o texto narrativo como forma de estudo científico e filosófico.

Citando o poder do texto narrativo, ele chega a associar todo o mundo moderno a uma complexa narrativa com o propósito de sustentar seu argumento.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Atividade 04 - Considerações sobre relevâncias da produção científica

(cc) dmscvan

A produção científica não deve se ater a somente prover avanços e melhorias na sociedade em curto prazo, porém, estas são sem dúvida importantes para o desenvolvimento de melhores condições de vida.

Assim sendo, o objetivo desta atividade é listar e comentar três trabalhos acadêmicos com impacto de curto prazo na sociedade brasileira. Os trabalhos escolhidos e comentados por mim seguem abaixo.

1. Título: Design de interação em serviços inclusivos de governo eletrônico
Resumo: Serviços do governo eletrônico (eGov, do inglês: electronic government/e-government) são um veículo de comunicação entre as entidades do governo nos diferentes níveis (municipal, estadual, etc.) e os cidadãos. Além de tornar ações do governo mais transparentes e aumentar a eficiência e eficácia, esses serviços visam fortalecer a democracia oferecendo a possibilidade de participação dos cidadãos nos processos democráticos. mais...
Comentário: É notório a necessidade de se ter mais canais de comunicação entre o governo e a população. Na sociedade brasileira é difícil que a maioria da população se lembre em quem votou passados alguns meses da eleição. Assim sendo, uma melhoria na educação política da sociedade não é somente desejável como necessária também. Por isso, considero que essa tese pode trazer contribuições imediatas à sociedade brasileira.

2. Título: Apoio a avaliação de usabilidade na Web : desenvolvimento do USEWEB
Resumo: A Web é um grande repositório de informações, tendo se mostrado um meio democrático onde, usuário com conhecimentos mínimos em informática pode produzir e publicar páginas na Internet. Como manter as interfaces Web atraentes, simples e principalmente usáveis quando materiais sem qualidade, têm sido disponibilizados na Web? mais...
Comentário: Muito tem-se falado ultimamente em inclusão digital. Para a obtenção desse objetivo, é necessário que além do acesso ao meio digital, exista a possibilidade de uso fácil por parte dos leigos nesse meio. Para isso, é necessário que a interface apresentada ao usuário seja eficiente e, mais importante, acessível. Deve-se levar em considerações a escolha de tipos de fontes, cores, imagens, posicionamento de links, rótulos, entre outros aspectos para que a utilização daquele recurso esteja disponível para o maior número de pessoas possível. O desenvolvimento desse trabalho visa uma forma de prover a não especialistas a chance de construção de interfaces que sejam melhor concebidas, trazendo uma melhor experiência e promovendo a inclusão de novos usuários.

3. Título: Ambiente de autoria de cursos a distancia (autorWeb)
Resumo: A educação a distância é uma modalidade de educação com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados e vinculados pelos diversos meios de comunicação. Atualmente, o uso da Internet com todos os seus mecanismos de informação, comunicação e cooperação, proporciona grandes oportunidades para a educação à distância, possibilitando a construção do conhecimento de um modo mais rápido e com objetivos mais amplos do que qualquer outro recurso tecnológico até hoje utilizado. mais...
Comentário: Notoriamente, nosso país possui uma séria deficiência na área educacional, tanto na quantidade de alunos quanto na qualidade de sua educação. Acredito que o uso de educação a distância pode ajudar a mudar esse quadro de maneira positiva. A sua implementação, contudo, muitas vezes é dificultada pela falta de conhecimento computacional por parte dos professores que assim não conseguem usufruir dos recursos da Internet. Nesse contexto, esse projeto visa facilitar a produção e oferecimento de conteúdo online para educação à distância. Embora seu foco seja no ambiente TelEduc, não vejo maiores empecilhos para sua implementação de forma mais disseminada, levando educação e elevando seu nível nos diversos segmentos da sociedade brasileira.

Atividade 03c - Comentários nos textos sobre César Lattes

(cc) jez`


Os comentários feitos por mim nos blogs podem ser vistos nos links a seguir:

Gabi Bosshard - link
Licia Costa - link
Joselene - link

terça-feira, 24 de março de 2009

Atividade 03b - Leituras sobre Trabalho II



Texto descritivo:

As sensações decorrentes das leituras dos diversas abordagens acerca do tema trabalho foram muitas e variadas. Por exemplo, pode-se citar o cansaço decorrente da leitura do conceito físico e de certa forma do decreto-lei. A visualização da tela, por sua vez, suscitou sensações como admiração (pela arte em si) e tristeza (pelo fato de serem escravos obrigados a trabalhar daquela forma).

A música construção foi a leitura mais tocante. Dentre as principais impressões, destacam-se alegria (ao relembrar do cantor), saudosismo (das músicas de Chico), consciência da fragilidade da vida, repúdio diante da insensibilidade dos transeuntes, pena da família do trabalhador, etc

Texto argumentativo:

Enquanto pode-se levar as leituras do conceito de trabalho e do decreto-lei de forma mecânica sem uma maior profundidade, não pode-se dizer o mesmo das outras leituras. Como não se sentir tocado pela música de Chico Buarque? O choque quando se percebe que a morte de um trabalhador, pai de família, que possivelmente deixa sua mulher e filhos em dificuldades não passa de um pequeno contratempo para os transeuntes que desejam aproveitar seu final de semana é revoltante e nos faz pensar nos rumos tomados pela sociedade atual.

Paralelamente a isso, a tela de Portinari nos faz refletir sobre um problema passado, mas que ainda hoje existem casos isolados, a escravidão. Se antigamente já era um absurdo o entendimento de que negros (ou qualquer outro grupo) são diferentes dos outros homens a ponto de poderem ser escravizados, hoje em dia esse pensamento é inconcebível, do ponto de vista biológico (se somos extremamente semelhantes a outros primatas, quem dirá entre homo sapiens), e filosófico (ou mesmo religioso), que diz que todos os homens são iguais.

sábado, 21 de março de 2009

Atividade 03a - Leituras sobre Trabalho I


Um tema sempre pode ser visto de variadas formas, dependendo do observador. Nesses quatro formatos apresentados (uma música, um conceito físico, um decreto-lei e uma tela) um mesmo tema é apresentado, o Trabalho.

O trabalho, como considerado por muitos, é um elemento que define o homem. Assim, é natural que cada um o veja de formas diferentes, dessa forma pode-se expandir o entendimento do assunto derivado de diversas interpretações individuais.

Por exemplo, temos o decreto-lei, um texto de caráter jurídico, ou seja, que visa a regulamentar uma certa atividade, no caso o direito ao salário mínimo. Como texto jurídico, é caracterizado por conter uma série de normas, sem haver a preocupação acerca da corretude do seu conteúdo. Particularmente, não considero este tipo de leitura agradável, e achei a leitura enfadonha.

Outro ponto de vista é dado pelo conceito físico de trabalho, ou seja, a medida de energia gerada pela aplicação de uma força em uma particular trajetória. Em uma descrição de uma entidade física é comum um posicionamento mais distante e frio, característico de descrições deste tipo de conceitos. A leitura é de tal forma direta e assim mesmo, cansativa, principalmente em uma atitude passiva, sem que o leitor exercite o conceito que está tendo contato. Provavelmente, das quatro leituras que foram apresentadas, a que mais se aproxima da abordagem da minha área de atuação seja essa, devido ao fato de computação ser uma das ciências exatas e da engenharia ter muitos pontos em comum com a física.

Uma das formas de expressão mais antigas da humanidade, certamente a pintura sempre tem a acrescentar a qualquer assunto. Nessa obra apresentada, Portinari nos mostra uma face do trabalho, como ele era no Brasil colonial, com escravos participando da colheita do café. Sua visão é tocante, pois na mesma cena em que escravos se esforçam quase até sua exaustão em troca de um simples prato de comida (muitas vezes insuficiente), um capataz os obriga a ir além de seus limites. Os escravos nessa tela não são considerados homens, e uma leitura semelhante pode ser feita da música de Chico Buarque, Construção.

A música Construção narra um dia na vida de um trabalhador da construção civil , pai de família que em um dia de trabalho, em seu horário de almoço bebe e cai de uma construção alta .

O que chama a atenção é a estrutura utilizada, com muitas repetições, remete à rotina pela qual esse trabalhador vivia, sendo esse era o único meio de conseguir o sustento de sua família e o seu, e o que o levou à morte.

Porém os trechos de maior emoção certamente é a associação do homem e do operário. Enquanto no verso 'Seus olhos embotados de cimento e lágrima' temos a ligação da frieza do cimento com a emotividade das lágrimas, temos o operário sendo um homem, com toda a complexidade associada a esse estado, no verso 'Morreu na contramão atrapalhando o tráfego' temos uma perda da humanidade, pois para o público aquele que agoniza no chão deixa de ser um ser humano para se tornar tão somente um obstáculo no trânsito. Ou seja, não importava o que aquele homem significava para sua esposa e para seus filhos, para a sociedade ele era somente uma peça, e plenamente substituível.

De todas as leituras, certamente a que mais me chamou atenção e tocou foi a música Construção, por mostrar, de maneira tão atual, o quanto a sociedade banaliza a vida humana, e não somente no sentido óbvio decorrente da violência urbana, mas também na perda de associação fraterna entre cada membro desta, como por exemplo entre um transeunte e um operário, brilhantemente mencionado no verso 'Morreu na contramão atrapalhando o sábado'.

sábado, 14 de março de 2009

Atividade 02c - Modalidades de Textos Científicos



No mundo acadêmico e científico, tão importante quanto a pesquisa é a publicação. Somente assim, pode-se ter progressos na ciência, pois é refutando, confirmando, expandindo e revisitando materiais previamente publicados que novos autores evitam a estagnação e morte de suas áreas de atuação.

Assim sendo, é importante conhecer os diferentes tipos de textos científicos, para que se utilize do tipo correto em cada ocasião.

Aqui, tratar-se-á do Artigo Científico, do Relatório e do Ensaio. Ao final do post, são apresentados links com exemplos de cada um destes tipos de textos.

Artigo Científico

Um artigo é um texto que pretende apresentar o resultado de uma pesquisa científica e que é apresentado à apreciação de uma comunidade de cientistas.

Assim, um artigo tem como principal meta apresentar os resultados de uma pesquisa que levem a um reforço da tese defendida nele.

Devido à grande variedade de áreas que se utilizam de artigos, não é possível determinar uma única estrutura de um artigo científico, porém, de forma geral, um artigo científico é formado pelas seções:

  • Título - um título representativo do artigo
  • Nomes dos Autores e filiação - os autores do artigo, em geral em ordem alfabética, e as instituições a que estão afiliados
  • Resumo e Abstract - resumo do tema tratado no artigo e uma versão em inglês (abstract)
  • Palavras-chave - palavras representativas para facilitar a busca em catálogos
  • Introdução - apresentação do tema, objetivo, metodologia, etc.
  • Materiais e Métodos - descrição dos materiais e métodos utilizados, visando a possibilidade de repetir os experimentos descritos
  • Resultados e Discussões - descreve os resultados obtidos
  • Conclusão - conclusão da tese apresentada, tanto confirmando a proposição quando refutando-a
  • Referência bibliográfica - citação das obras mencionadas ou utilizadas

Relatório

Relatório é um texto que de certa forma se parece com um artigo. A principal diferença entre ambos é que o relatório é tem por meta principal relatar os resultados obtidos no experimento ou pesquisa, enquanto que o artigo busca primariamente defender uma visão sobre um determinado tema.

Assim como o artigo, um relatório em geral apresenta as seções:
  • Título - um título representativo do relatório
  • Introdução - apresentação do tema, objetivo, metodologia, etc.
  • Materiais e Métodos - descrição dos materiais e métodos utilizados, visando a possibilidade de repetir os experimentos descritos
  • Resultados e Discussões - descreve os resultados obtidos
  • Conclusão - conclusão da tese apresentada, tanto confirmando a proposição quando refutando-a

Ensaio

Um ensaio é um texto em que o autor apresenta suas idéias e discorre sobre elas de forma a convencer o leitor delas. Para tanto, ele apresenta suas premissas, e de forma lógica, as desenvolve com a finalidade de atingir a confirmação de sua tese.

Um ensaio deve possuir uma exposição objetiva, sendo um veículo utilizado por um autor para organizar e apresentar seus pontos de vista de forma organizada e compreensível.

Existem variadas formas de organização de um ensaio, algumas vezes eles podem se apresentar com uma organização como relatórios e artigos. Em outras, podem se apresentar de forma mais livre, como um texto corrido.

Mas em todos os casos, o que os identifica é a defesa da tese do autor.

Existem alguns tipos básicos de ensaios:
  • ensaio descritivo - centrado na descrição de fatos, situaçãos ou objetos
  • ensaio explicativo - busca explicar a tese defendida
  • ensaio narrativo - baseado na visão de um narrador, constrói a análise sobre o fato narrado
  • ensaio comparativo - contrapõe e analisa as semelhanças entre dois ou mais itens
  • ensaio de persuasão - se propõe a convencer o leitor da validade de sua tese
  • entre outros

Exemplos de Textos

Seguem alguns links para textos publicados na internet que exemplificam os tipos de texto citados anteriormente:

Artigo

Autora: Claudia Bauzer Medeiros
Título: From Subject of Change to Agent of Change - Women and IT in Brazil
Link: http://www.lis.ic.unicamp.br/publications/journal-and-conference-papers/from-subject-of-change-to-agent-of-change-women-and-it-in-brazil/

Autores: Bruno S. C. M. Vilar e Claudia M. Bauzer Medeiros
Título: Processamento Semântico de Consultas para Sistemas de Biodiversidade
Link: http://www.lis.ic.unicamp.br/publications/journal-and-conference-papers/processamento-semantico-de-consultas-para-sistemas-de-biodiversidade/

Relatórios

Autor: Denilson Vedoveto Martins
Título: BGP Traceback: Um Novo Método para Identificação de Origem de Ataques na Internet
Link: http://www.ravel.ufrj.br/arquivosPublicacoes/S109P4.pdf

Autor: José Socorro Rodrigues de Sousa
Título: Relatório de Física I - Queda Livre
Link: http://www.fisica.com.br/EnsinoSuperior/FisicaA/QuedaLivre.pdf

Ensaio

Autora: MAVI
Título: Sobre a "Cidade das Tendas"...
Link: http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1482247

Autora: Ângela M Rodrigues de Oliveira P Gurgel
Título: A Crise na Universidade do século XXI
Link: http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1482345

Atividade 02b - Considerações sobre o trabalho de César Lattes


César Lattes, ou Cesare Mansueto Giulio Lattes, pode ser considerado um dos maiores cientistas brasileiros de todos os tempos.

Sua contribuição ao estudo da física de partículas é tão expressivo que por duas vezes esteve próximo de receber o prêmio Nobel. Na primeira oportunidade não conseguiu pois, apesar de ter sido o autor principal do artigo publicado na revista Nature em 1947 (juntamente com Giuseppe Occhialini e Cecil Frank Powell) em que descrevia a descoberta do píon (uma partícula sub-atômica), seu companheiro Powell, de maior renome, levou o prêmio. Na segunda, seu companheiro de pesquisas, Eugene Garden, que havia contribuído para a criação de um píon artificial morrera, e como o prêmio não era entregue postumamente, mais uma vez Lattes não o recebeu.

Além de sua grande contribuição ao estudo da física de partículas, Lattes também foi um dos pioneiros da Unicamp, quando seu laboratório ficava nos porões do prédio do que viria a ser o Colégio Técnico da Unicamp em Campinas. Por isso, seu nome sempre será associado à universidade que viu e ajudou a crescer.

Ele também foi um dos responsáveis pela criação do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) que viria mais tarde a fazer parte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do governo brasileiro. Também foi importante na criação do CNPq. No período entre 1950 a 1959, participou da Comissão de Raios Cósmicos da União Internacional de Física Pura e Aplicada, entre muitas outras atividades no mundo acadêmico.

Os impactos econômicos de seu trabalho não são muito expressivos devido ao fato de não haver muitas aplicações do píon, excetuando centros de tratamento de câncer que os utilizam de forma a ter uma precisão maior na aplicação, fazendo com que os efeitos colaterais sejam minimizados nesse tipo de tratamento.

César Lattes morreu de parada cardíaca em 8 de março de 2005, com 80 anos, no Hospital das Clínicas da Unicamp, a universidade que ajudou a construir.



Entrevista de César Lattes ao Jornal da Unicamp

Atividade 02a - Comentário de um Memorial



A atividade 02 possui três fases distintas, são elas:
  • Fazer um comentário em um memorial, e descrever as semelhanças entre as trajetórias
  • Produzir um texto sobre o trabalho de César Lattes
  • Produzir um texto explicativo sobre as modalidades de textos científicos
Nesse post, descrevo a atividade 02a, ou seja o meu comentário de um memorial.

Escolhi o memorial da Michelli Cavichia devido ao seu gosto pela área de computação que ambos compartilhamos. O meu comentário pode ser visto aqui.

domingo, 8 de março de 2009

Atividade 01 - Memorial

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O início de minha trajetória rumo à universidade, pelo menos dentro do escopo desse memorial, é o ensino fundamental, ou seja, o período escolar desde a primeira até a oitava série, onde cursei em uma escola pública do município de Valinhos.

Nesse período, não possuía muitas preocupações nem tampouco muitas aspirações com relação à vida universitária. Fato que é natural nessa idade, mas que mudaria no momento de minha passagem ao ensino médio, que também cursei na mesma escola citada anteriormente.

A época em que se está no ensino médio é aquela em que frequentemente as pessoas passam a dedicar mais atenção às escolhas acerca da carreia que pretendem seguir e também da universidade. E comigo não foi diferente, porém enquanto não tive dificuldades quanto a escolha da carreira, não tive dúvidas de que queria seguir a área de computação, o mesmo não aconteceu no que se refere à escolha da universidade.

Em um primeiro momento não tinha me decidido por prestar vestibular da Unicamp, pois pensava que poderia não conseguir aprovação. Foi quando, após sugestão dada por minha irmã, mudei de idéia e decidi estudar na Unicamp, sendo assim, prestei vestibular somente nela.

Da primeira vez que prestei vestibular, não estava preparado o suficiente e não consegui ser aprovado. Foi então que fiz uma prova em um curso preparatório com o objetivo de conseguir uma bolsa de estudos. A consegui, e passei a frequentar o curso. Assim, na segunda oportunidade em que prestei vestibular, novamente apenas na Unicamp, consegui aprovação no curso Engenharia de Computação e atualmente me encontro em meu último semestre de curso.

Nesse período de faculdade, participei por duas vezes (2006 e 2008) da UPA (Unicamp de Portas Abertas) como monitor do Instituto de Computação. Foram oportunidades em que pude estar mais próximo dos alunos que aspiram a uma vaga na Unicamp, assim como eu também aspirei um dia, inclusive tendo meu primeiro contato com a Universidade na UPA de 2004.

Atualmente, além das atividades acadêmicas também faço estágio na área de computação, no laboratório de mobilidade localizado na Softex (localizada dentro da Unicamp) e associado à empresa Compera nTime. No laboratório, nós desenvolvemos protótipos e analisamos a viabilidade de projetos sugeridos pela empresa.

Pode-se citar como alguns dos projetos de que participei:
  • entrega e uso de conteúdo multimídia protegido por DRM;
  • envio de mensagens pré-gravadas a telefones;
  • programa de monitoramento das redes das operadoras e criação de relatórios sobre esses estados;
  • localização e marcação da trajetória seguida por um aparelho celular e posterior visualização no google maps;
  • entre outros.

sábado, 7 de março de 2009

Início das Atividades

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Quem sou eu: Sou estudante de graduação em Engenharia de Computação na Universidade de Campinas
O que é este blog: É um canal para apresentação das atividades relativas à disciplina AM038 - Introdução à Redação Científica da UNICAMP do 1.0 semestre de 2009.